segunda-feira, 5 de abril de 2010

O tempo do Amor

É sábio o coração que ama
Quando se é correspondido.
É triste o amor solitário,
Que só quer o proibido.

Se verdadeiro, tem vida longa,
Tempo suficiente do encantamento.
Se efêmero acontecer,
Será curto como um pensamento.

Seja como for que reine soberano,
Para os pares apaixonados
Não padecerem de desengano.

A alegria dos momentos seja inesgotável,
Num instante terno de arrebatamento,
No espaço mágico do amor imaginável.